quarta-feira, 13 de abril de 2011

TORRE DE MONCORVO - BOAS NOTÍCIAS

In "Mensgeiro de Bragança"

3 comentários:

  1. Barroso da Fonte escreveu no Jornal A Voz de Tras-os-Montes de Vila Real

    Sétimo: Por onde tem andado
    este paladino da palavra
    certeira e da escrita fluente que
    fez furor nos primeiros anos da
    revolução de Abril e que reaparece
    hoje, como poeta, por
    troca com a prosa que fez tremar
    nos matutinos e semanários
    mais temíveis dos anos
    setenta/oitenta? Nasceu em
    Torre de Moncorvo, frequentou
    a Universidade, mas derivou
    para o jornalismo de longo
    curso. Ao lembrá-lo invoco
    outros grandes da sua geração
    de notáveis jornalistas: Afonso
    Praça, e Ernesto José Rodrigues.
    Mas esta nota especial
    vai para Rogério Rodrigues,
    que assina estes (Re)cantos d’
    Amar Morto com o pseudónimo
    de Pedro Castelhano. Um
    nome sólido nas palavras prosaicas
    e/ou poéticas como o
    granito da nédia serra do Marão.
    Com a chancela da Âncora

    Laivos de Cultura Transmontana (I)
    Barroso da Fonte

    Publicado no Jornal A Voz de Tras-os-Montes de Vila Real
    AC.

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  2. O professor Arnaldo é,sem dúvida,por tudo o que tem feito por Moncorvo,uma pessoa a quem devemos muito.Professor primário, tem feito mais pela memória da nossa terra que muitos historiadores e arqueólogos recolhidos no conforto dos seus gabinetes,mais entretidos na busca de algo que lhes dê protagonismo do que interessados na partilha daquilo que ocasionalmente possam encontrar.

    Maneldabila

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  3. Não posso deixar de me pronunciar sobre a iniciativa do Arnaldo, mesmo correndo o risco de me repetir. De facto, tenho aproveitado todos os momentos públicos para o homenagear neste seu gesto de salvaguarda de um património rico e único. Faço-o também agora, ressaltando a solicitude com que responde aos pedidos, a satisfação com que o faz, consciente do valor dos documentos que cede e que são uma mais-valia para qualquer trabalho. Parabéns, Arnaldo. Sei que os sacrifícios são de menor importância face a um sonho que se quer realidade. Valeu a pena! Por si, por nós e pela História de uma vasta região.

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