terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Larinho - Farrapos de Memória

ROTA DAS AMENDOEIRAS




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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

MOGADOURO -1972

1972 - Olaria do Felgar na feira dos Gorazes em Mogadouro.
(professor doutor Santos Júnior)

sábado, 28 de janeiro de 2012

Baixo Sabor -Cilhades (2005)














Fotos cedidas por António Manuel Teixeira

Alfândega da Fé - Jardim


Torre de Moncorvo, a Terra do Ferro


Esta é a famosa Igreja Matriz de Torre de Moncorvo, a maior em dimensão de Trás-os-Montes. De facto é impressionante e impressionante também é o que vos vou contar:
Perante uma construção de dimensões invulgares, obviamente que eu, fervoroso adepto da maquina fotográfica, rodeei o edifício, tirei umas quantas fotos e logicamente entrei. Olhei, observei, escolhi os melhores ângulos e sem fotografar as obras religiosas ao pormenor tirei umas quantas fotos ao interior da igreja. A igreja estava aberta e uma série de senhoras procediam à sua limpeza. Achei estranho o facto de uma senhora de casaco comprido falar ao telemóvel dentro da igreja, mas hoje em dia já nada se deve achar estranho...enfim...
Quando me dirigia para a porta de saída, vinha outro como eu com máquina fotográfica e foi aí que a tal senhora se me dirigiu e advertiu que não podia utilizar as fotografias da igreja sem previa autorização de um organismo, que dito de uma forma apressada não consegui fixar nem tomar nota, porque a diligente senhora disse estar com pressa, porque estavam vários turistas Búlgaros à sua espera...tentei insistir para tentar perceber e a resposta já em andamento foi se fosse á net e escrevesse Igreja Matriz de Moncorvo ficava esclarecido...ainda não estou esclarecido, porque nada encontrei...ou então sou um pouco burro, até porque fiquei a saber que o sucesso e o incremento do turismo em Torre de Moncorvo está nos búlgaros (!)...eu é que ando distraído(!)...
Tenho pena de não vos poder mostrar a imponência do monumento, e a Torre de Moncorvo que guarde e mostre a Igreja como entender...
Convêm, já agora, esclarecer que não há qualquer aviso visível sobre a proibição de captar imagens. Se quiserem ver...vão lá...sem máquina...ou surdos...
E se por lá passarem não deixem de comer umas amêndoas típicas...
Seguramente voltarei a Torre de Moncorvo, come-se bem, a vila é bonita, tem história, alma e gente simpática, não sei é se voltarei à Igreja, provavelmente não vale a pena...porque não a posso mostrar...

 Texto completo em:

Rio Sabor e a Ponte da Portela

Foto enviada por F.Garcia

Medronheiro

Frutos e flores de medronheiro (Arbutus unedo).

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O Rio Sabor,a pesca e o minério

Rio Sabor -Taina de comerciantes


Pauliteiros de Malhadas

Pauliteiros de Malhadas, Miranda do Douro.

As Tertúlias do Sabor


Data: hoje, dia 26 de Janeiro ,pelas 19 horas.
Local: Taberna do Carró (Torre de Moncorvo).
Petiscos: sopa de peixe, peixe de escabeche, queijo,presunto,alheiras,chouriços,pão,vinho, fruta,café,bagaço.
Preço :10 euros

Marcações :tlm 968.087.514




Oradores: Valdemar Pinho e Lois Ladra (Antropólogos).

Tertúlia: Do rio à mesa: peixe, pescadores, armadilhas, bateiras e tainadas.
Resumo: Ao longo dos últimos meses, os antropólogos Valdemar Pinho e Lois Ladra têm desenvolvido um projecto de investigação que visa o estudo e a caracterização das relações tradicionais entre as comunidades locais e o rio Sabor e a importância deste na economia local. Nesta primeira tertúlia pretende-se dar a conhecer, num ambiente descontraído e comensal, o estado actual da dita investigação, promovendo a troca de opiniões, impressões e conhecimentos, em questões relativas às artes e técnicas da pesca fluvial, às embarcações e aos encontros lúdicos nas margens, conhecidos como “tainadas”.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Da Malcata ao Reboredo -Algodres



           Foto da esquerda:Centro Interpretativo e Museológico de Algodres.

.

PATROMÓNIO IMATERIAL DO DOURO - Narrações Orais Vol.II

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

CARTA ARQUEOLÓGICA DO CONCELHO DE VILA NOVA DE FOZ CÔA

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Fermentos de Liberdade,por António Sá Gué

Apresentações:


- FNAC de Santa Catarina no Porto, no dia 26 de Janeiro de 2012 (quinta-feira), pelas 18H00;


- Auditório da Biblioteca Municipal Dr. Júlio Teixeira, em Vila Real, no dia 28 de Janeiro de 2012 (sábado), pelas 16h00
 
 
 
 
  SINOPSE de Fermento de Liberdade
Tempos houve, e não estão muito distantes, em que o regime salazarista continuado pelo caetanismo se enraizava na sociedade através de dois fortes espigões. A polícia, que se apelidava de defesa do estado, de longos e sinuosos braços, e por um exército ufanado por um oco prestígio, adormecido, também ele, à sombra do obscurantismo do povo, alfobre dessas duas vértebras que o mantinham erecto.
Esses três princípios, força, medo e obscurantismo, que norteavam a sociedade da época, e que este livro tenta personificar, minaram-na, criaram injustiças profundas, apodreceram-na de tal forma que, de repente, a parede assente nesses valores desprezíveis, ruiu. Desmoronou-se no 25 de Abril.
O Zé Bernardo, transmontano de nascença, transplantado para a ilha do Porto, há-de ser facilmente recrutado pela polícia, e irá vicejar. O Coronel Fontelo, também transmontano, que presta serviço a um estado leal e nobre, qualidades, que sempre lhe ensinaram a reconhecer, lentamente, vai tomando consciência das invirtudes desse estado, consciência essa obtida em consequência da sua vida familiar.
A Marília, a sua filha, devido ao seu feitio revolucionário vê-se envolvida nas lutas estudantis nos anos 60. É perseguida e refugia-se em França, onde toma contacto com a resistência organizada em Paris. Volta. É nesse regresso que é presa pela PIDE e esse é o leitmotiv para a alma do coronel Fontelo que, perante factos familiares, vai ser tocada pelas injustiças e malvadez do regime e acabará por entrar na porta da democracia, que se adivinha.

Urros - Angariação de Fundos

domingo, 22 de janeiro de 2012

Rio Sabor - Quinta da Laranjeira (1917)

Moncorvo - Bom apetite

BAIXO SABOR - Desempenho Ambiental


                                   Foto (Arquivo Farrapos de Memória) do C.I.A.R.A., junto à estrada Felgar- Cilhades

                            Centro de Interpretação Ambiental e Recuperação Animal

Encontra-se em fase de construção um centro de acolhimento temporário de animais feridos e reencaminhamento para locais com condições mais adequadas para a sua integral recuperação, tendo em vista a sua reintegração posterior no meio natural. Esta infra-estrutura servirá também como centro de comunicação e de visitação, com exposição de todas as medidas e programas ambientais implementados 


                        Planos de Monitorização Em Curso
                              Medidas Compensatórias


Habitat de Compensação da Vilariça

sábado, 21 de janeiro de 2012

Museu do Douro - Loja


Na secção de livros ,destacam-se duas publicações :História Política de Torre de Moncorvo 1890-1926 e a revista Colégio Campos Monteiro.

PADRE VICTOR -"TEMPO"

Torre de Moncorvo -Junqueira

No adro da igreja, ao abandono.

Baixo Sabor -Obras da barragem desvendam património arqueológico

 Ainda não está definido o futuro a dar aos achados no Baixo Sabor
 Vários artefactos que se presume sejam anteriores à época de Cristo, alguns deles romanos, encontrados no lugar de Cilhades e no Castelinho, no concelho de Torre de Moncorvo, no decurso dos trabalhos de construção da barragem do Baixo Sabor, foram divulgados publicamente pela EDP durante uma visita às escavações arqueológicas, que decorrem no local, no passado dia 16 de Janeiro.

Os trabalhos arqueológicos inseridos nas medidas de minimização pela construção da barragem e previstos na Declaração de Impacte Ambiental tiveram início em 2008, mas Lopes dos Santos, director de projecto no empreendimento hidroeléctrico, nega que a empresa tenha tentado ocultar os achados. “ Esta visita trata-se de uma apresentação geral dos trabalhos. O sítio é livre. Não nos interessa esconder, mas mostrar o que está a ser feito”, reforçou.A EDP vai promover um programa de visitas às escavações com os alunos do ensino secundário das escolas da região. O material recolhido está a ser tratado e estudado, após a conclusão da obra o seus destino será definido pelo IGESPAR (Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico). “Estamos certos que haverá uma solução a contento da região”, referiu Lopes dos Santos. Tanto Cilhades como o Castelinho vão ficar submersos quando a barragem do Baixo Sabor encher, mas o seu estudo é considerado “muito importante” como forma de conhecimento da ocupação histórica da zona. Foram ainda achados 50 fragmentos com gravuras rupestres da chamada Idade do Ferro, no sítio do Castelinho, “o que o torna um local singular”, referiu Filipe Santos, coordenador da equipa de arqueólogos. Algumas das inscrições têm elementos figurativos e guerreiros empunhado armas, a caçar um javali, um motivo considerado “raro” pelo responsável.
Entre os achados está ainda um Altar Romano ou Ara Votiva, com cerca de 2100 anos. Foi construído como oferta à Deusa Tutela. Encontrado no sítio arqueológico do Laranjal, reaproveitado numa construção local. Está associado à protecção divina do lugar. Foram desvendados vários pequenos objectos como uma Moeda da Idade do Ferro, datada da segunda metade do primeiro milénio antes de Cristo. Foi a primeira encontrada durante as escavações desencadeadas na sequência das obras da barragem. Um anel da Idade do Ferro e vários objectos de adorno pessoal, como um anel, uma fivela ou pregadeira, estão também entre os achados do Baixo Sabor, encontrados durante as escavações arqueológicas no lugar de Castelinho. Tratam-se de objectos que mais de que o valor monetário têm valor patrimonial pois servem para conhecer melhor a ocupação do espaço naquela zona.
Em Cilhades, junto à capela de São Lourenço, foi encontrado uma necrópole medieval que se presume seja do séculos XII ou XIII, onde foram detectadas 90 sepulturas com vários esqueletos. Nas escavações em Cillhades e Castelinho trabalham perto de 100 profissionais entre arqueólogos, antropólogos e outros. Por estes dias tratam de remover com muito cuidado ossários das sepulturas. Trata-se de um trabalho de paciência e minúcia. “Há mais de uma semana que trabalho nesta sepultura, é um trabalho muito moroso”, contou uma arqueóloga.
Ainda se estão a estudar as plantas dos edifícios associados à necrópole, que é considerada muito importante por remontar à época do rei D. Sancho I.
O Castelinho é um povoado fortificado da segunda Idade do Ferro, com materiais entre o fim do século terceiro e o início do séculos segundo antes de Cristo, anterior aos romanos. Entre este sítio e o de Cilhades há um recuo de mil anos no tempo. “Está a proceder-se à escavação arqueológica e ao registo integral de tudo o que é encontrado, as estruturas e o material. É importante para o entendimento da ocupação humana dilatada no tempo. Desde a proto-história até à contemporaneidade”, justificou Filipe Santos.
O património vai ser submerso, mas Maria de Jesus Sanches, consultora da EDP e professora da Universidade do Porto, garantiu que o património vai ser selado e preservado para a posteridade. Neste caso, e apesar de o sítio ser conhecido, as descobertas foram possíveis graças à obra de construção da barragem. O Plano de Salvaguarda prevê a reserva arqueológica. “Os locais ser escavados de forma suficiente ao conhecimento que queremos agora, mas não na totalidade para que no futuro se possa encontrar um sítio não exaurido”, esclareceu.

Glória Lopes (Mensageiro de Bragança)
Fotos (Arquivo Farrapos de Memória):1- zona cemitério medieval;2- a jornalista entrevista Filipe Santos;3-sepultura;4-Castelinho;5-a moeda.
Ver mais em:http://www.a-nossa-energia.edp.pt/noticias/artigo.php?id=88

Torre de Moncorvo

Foto enviada por J. Vilela

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

HIERACITA


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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Torre de Moncorvo - Igreja Matriz (horários)

Visitas - Horário

Terça a Domingo:
09.30h-12h
14.00h-17.30h
Encerrado à Segunda-Feira, Terça de manhã e nos feriados de 1 de Janeiro, Sexta-Feira Santa, Domingo de Páscoa, 1 de Maio e 25 de Dezembro.
Tratando-se de templo que se encontra ao culto, dispõe de vários ofícios religiosos a cargo da paróquia.


Direcção Regional
Directório Cultural do Norte
Informação fundamental

A Igreja de Nossa Senhora da Assunção, matriz de Torre de Moncorvo, está classificada como Monumento Nacional desde 1910 (decreto de 16.10.1910), é propriedade do Estado, afecta à Direcção Regional de Cultura do Norte. Tem também afectação permanente ao culto, regime resultante da Concordata entre a Santa Sé e a República Portuguesa em 2004.
Tudo indica que a presente igreja se ergueu no local da desaparecida igreja de Santa Maria (mencionada em documentos medievais), na zona extra-muros da vila de Torre de Moncorvo, sendo possível que as obras se tenham iniciado na primeira década do século XVI. Diz a tradição que demorou um século a ser concluída, estando ainda em obras nos inícios do século XVII, conforme regista o Pe. Manuel Severim de Faria, numa passagem por Torre de Moncorvo em 25.11.1609: “a igreja he de obra nova, trabalha-se de presente nella, e acabada será obra insigne”. A dimensão desta igreja pode explicar-se pelo facto de Torre de Moncorvo ser uma importante sede de comarca (a maior do reino), e pela intenção dos poderes locais de sediarem aqui uma das novas dioceses em perspectiva nessa altura, escolha que viria a recair sobre Miranda do Douro, em 1545. Assim, a prioridade dada à construção da Sé de Miranda pode ter atrasado as obras da igreja de Moncorvo, onde acabaria por ficar apenas sediado um Vicariato geral, na dependência da arquidiocese de Braga (a integração na diocese de Bragança-Miranda só se verificou em 30.09.1881, com a extinção do referido vicariato)

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Baixo Sabor -Vilariça

Torre de Moncorvo: Câmara quer recuperar antiga escola de Felgar para recolher património arqueológico de Cilhades

A câmara de Torre de Moncorvo pretende avançar com a recuperação da antiga escola primária de Felgar para receber aí o espólio arqueológico de interesse resultante das escavações em curso na área de Cilhades, a cargo da EDP.
"Defendemos que o espólio resultante das escavações em curso em Cilhades e Castelinho venha a ficar em Felgar e, para o efeito, propomos a recuperação da antiga escola primária, já que o imóvel tem condições para o efeito, dispondo de seis salas e de uma considerável área coberta", avançou à Lusa o presidente da autarquia, Aires Ferreira.
Agora, a câmara vai formalizar a proposta às entidades competentes, para a criação de espaço museológico, que terá como finalidade albergar os materiais resultantes das escavações e que, na opinião do autarca, "são cobiça de outros apetites".
A diretora regional de Cultura do Norte (DRCN), Paula Silva, disse que é de todo o mérito que o espólio resultante das escavações venha a ser preservado, para assim se perpetuar a memória dos locais em estudo.
"Todo o material recolhido tem interesse. Agora, em articulação com IGESPAR, vamos estudar a melhor forma de guardar os materiais e ver qual será o de maior interesse para ser disponibilizado ao público", acrescentou a responsável da DRCN.
Apesar da sugestão do autarca de Torre de Moncorvo em expor os materiais num pequeno museu em Felgar, Paula Silva, disse que essa é uma das hipóteses que está em cima da mesa.
Escola
"Para já, ainda não está nada decidido, porque as escavações ainda estão a decorrer. No entanto, a ideia avançada é interessante e vamos ter de a analisar", concluiu Paula Silva.
A EDP tem em estudo a área mais "paradigmática" do conhecimento arqueológico, histórico e etnológico da futura albufeira do Baixo Sabor, localizada na zona do antigo povoado de Cilhades.
Toda aquela zona arqueológica composta pela necrópole do antigo povoado medieval de Cilhades e castro do Castelinho vai ficar submersa, após o enchimento da albufeira do Baixo Sabor, processo que deverá acontecer até abril de 2013.
 Lusa
Ver:http://www.brigantia.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=6486&Itemid=43
Fotos do arquivo do blogue.

Trás os Montes - Bons exemplos ( II )

Donos da cafetaria/bar “Tropicália” desde 1994,o casal Fernanda e Paulo Silva é mais um caso de sucesso na nossa terra .A ex-empregada doméstica, com raízes em Estevais, e o antigo trabalhador de uma fábrica de candeeiros no Porto, de onde é natural, abandonaram a cidade e instalaram-se na vila .Ambos empregados do restaurante “Lareira”,no primeiro ano da sua estada em Moncorvo ,em breve iniciaram negócio próprio .Graças ao trabalho árduo de 16 a 18 horas diárias no seu bar, à simpatia natural e à competência profissional, em breve granjearam grande número de clientes e,vivendo desafogadamente, são, finalmente, donos das suas vidas.
Os pequenos-almoços com torradas do saboroso pão de Carviçais,os lanches com sandes das mais variadas, as substanciais sopas do almoço ou jantar e a doçaria caseira confeccionada pela dona Fernanda, são algumas das “especialidades” da casa servidas por este simpático casal. Boas razões para todos irmos ao “Paulo”.

O Editor

A Primeira República no concelho de Foz Côa


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TORRE DE MONCORVO - 1909

Documento cedido por Sílvio Carvalho

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Foz Côa - Exposição

Baixo Sabor- Cilhades

O " Castelinho" (A.F.M.)
Baixo Sabor: EDP tem em fase de estudo a área arqueológica de Cilhades

Torre de Moncorvo, 16 jan (Lusa) - A EDP tem em estudo a área mais "paradigmática" do conhecimento arqueológico, histórico e etnológico da futura albufeira do Baixo Sabor, localizada na zona do antigo povoado de Cilhades, no concelho de Torre de Moncorvo.
Este estudo integra-se no Plano de Salvaguarda do Património (PSP), iniciado em 2008, aquando do início da construção do empreendimento hidroelétrico do Baixo Sabor, que terminará em 2014, data prevista para o início do enchimento da barragem.
Segundo o coordenador para o estudo arqueológico da área de Cilhades, Pedro Santos, esta área integra uma necrópole do período medieval e mais acima uma fortificação castreja do período do calcolítico, na margem direita do rio Sabor.
"Só com esta intervenção arqueológica se ficou a saber que durante o período medieval houve um importantíssima ocupação do lugar, até porque o único documento que referencia Cilhades remonta ao reinado de D. Dinis, que cedeu o lugar aos povoadores de Mós", precisou o arqueólogo.
Outro lugar de interesse arqueológico e conhecido como o castro do Castelinho também se encontra em fase de escavações para "acautelar" todo o espólio e a investigação provenientes do local.
Toda a área de Cilhades será inundada com o enchimento da albufeira do Baixo Sabor, cabendo aos investigadores fazer todo o registo da zona de interesse arqueológico.
"Para já, todo o material está guardado no gabinete de espólio que a EDP tem no estaleiro da barragem e quanto à sua guarda futura terá de ser uma matéria a debater com as entidades competentes para o efeito", adiantou Pedro Santos.
A EDP diz ainda que "nunca houve intenção em esconder nada as populações".
"Ponderamos mesmo fazer visitas guiadas para os alunos das escolas da região, para que possam estudar esta realidade, disse Lopes dos Santos, o responsável pelo empreendimento do Baixo Sabor.
Apesar de haver algumas informações fornecidas pelos populares, só em meados de dezembro passado se iniciaram escavações na necrópole de Cilhades, que está localizada no sítio agrícola do Laranjal.
"É uma descoberta algo surpreendente, dada a dimensão da necrópole", consideram os investigadores no local.
As investigações em curso ocupam cerca de uma centena de profissionais.
Lusa
Ver:http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Bragan%E7a&Concelho=Torre%20de%20Moncorvo&Option=Interior&content_id=2244786
http://www.brigantia.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=6481&Itemid=43