segunda-feira, 14 de maio de 2012

Moncorvo - Um dia de chuva

3 comentários:

  1. Onde entra mosca não sai asneira.Formidável.Obrigam-me a dizer uma coisa que nunca pensei:mais mosca!Este é MOSCAtel!
    Bzzzzzzz

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  2. Já não há Primavera. Em três dias passámos da chuva para o calor abrasador.
    Quem será o caminhante afoito sem medo à chuva? Tem ar de estrangeiro.

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  3. O caminhante,percorreu a nova ecopista ponte do Pocinho Aveleiras,bebeu água nas ruínas da grincha,encheu o peito de ar e foi direito que nem um fuso ver a maior igreja de Portugal.Disseram-lhe para se apressar e tentasse chegar ainda com ela de pé.É um inspector de ruinas, de monumentos abandonados e do desleixo do IGESPAR.Na sua mochila trazia o ultimo grito da tecnologia - um aparelho que detecta nas nuvens as obras que ficaram no tinteiro ou nas promessas.Encontrou a carta arqueológica do concelho de Torre de Moncorvo que "foi publicada" em 1987 como garantiram os seus autores numa separata sobre as cobras do baldoeiro.Pensou duas vezes se devia ir á casa de banho ecológica nas trazeiras da igreja ou fazer xixi de repucho nas escavações do castelo.Optou pela do castelo, a outra estava com os restos das noites de sexta e sábado.Prometeu enviar um mail ao senhor Relvas especialista em factos infundados.
    Viajante digital.

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