quinta-feira, 14 de março de 2013

Visita Presidencial - Acordo de cavalheiros


3 comentários:

  1. O chefe de Estado participará em dez cerimónias e visitas ao longo desta sexta-feira em três dos concelhos mais isolados do distrito de Bragança, os de Torre de Moncorvo, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães.

    Cavaco Silva inicia este périplo em Torre de Moncorvo, com uma passagem pela igreja da Misericórdia e inauguração do Museu de Arte Sacra, seguida de uma visita à exposição deste equipamento cultural.

    Durante a manhã, em Torre de Moncorvo, visita ainda o Centro de Memória e participa na apresentação da reedição da monografia Torre de Moncorvo Município Tradicional.

    O Presidente da República segue para Vila Flor, onde, à hora de almoço visita a Sousacamp, na freguesia de Benlhevai, uma das maiores produtoras nacionais de cogumelos em estufa com cinco unidades espalhadas pelo Norte de Portugal (Benlhevai, Paredes e Vila Real) e Espanha.

    A empresa criada há mais de duas décadas por empresários locais é responsável por cerca de 400 postos de trabalho, mais de uma centena dos quais na unidade de Vila Flor.

    A manhã termina com uma passagem pelo Santuário de Nossa Senhora da Assunção e, depois de almoço, o Presidente da República vai conhecer a Unidade de Cuidados Continuados Integrados deste concelho transmontano, que foi pioneiro neste serviço disponível há cerca de 15 anos por iniciativa da Misericórdia local.

    Depois de uma visita a um museu local, o chefe de Estado segue para a empresa Frucar, em Carrazeda de Ansiães, uma organização de produtores de maçã, responsável pela maior parte das "dez a 12 toneladas" de produção anual, que "representam aproximadamente 2,5 milhões de euros anuais".

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    O concelho transmontano tem 550 hectares de pomares e o sector tem vindo a registar uma nova dinâmica agrícola e algum rejuvenescimento, com jovens a apostarem na fruticultura e os produtores já instalados a aumentarem a área de produção.

    Ainda em Carrazeda de Ansiães, Cavaco Silva ficará a conhecer a iniciativa da autarquia local para atrair turistas ao concelho, o Circuito Turístico do castelo de Ansiães e do Douro.

    O Presidente da República termina a jornada no Nordeste Transmontano com uma visita, no final da tarde, ao castelo de Ansiães.
    lusa

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  2. O povo tem direito à indignação e ao protesto.
    Mas a forma como foi planeado e realizado o protesto em Moncorvo não esteve bem. Aproveitaram-se do trabalho alheio, com dois anos de preparação e estragaram tudo. Nem os que protestavam foram ouvidos, nem os festejos foram mostrados.
    Perdeu-se uma oportunidade de mostrar o que de melhor tem Moncorvo. E o protesto não lucrou com isso. É o sindicalismo militante que temos. Deviam afinar melhor as agulhas e não parasitar as iniciativas alheias.
    Disse.

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