sábado, 30 de maio de 2015

Ligares (Freixo de Espada à Cinta) - Vista Geral

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Freixo de Espada à Cinta - I Concurso de Vinhos Caseiros

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Bragança - Festival Literário junta autores portugueses e brasileiros

Festival Literário junta autores portugueses e brasileiros
A cidade de Bragança junta, entre 04 e 06 de junho, 18 autores nacionais e brasileiros num festival literário apresentado hoje como o primeiro evento português a destacar o texto em iniciativas que envolvem escolas e a comunidade.
Entre os autores convidados estão nomes como Fernando Dacosta, Francisco José Viegas, Afonso Cruz, Jorge Reis e Júlio Magalhães, mas também escritores locais e brasileiros que vão fazer leituras dos seus textos ao vivo, como explicou Cristina Fernandes, vereadora da Cultura da Câmara de Bragança, a promotora do evento.
Nas escolas de todo o concelho ou na biblioteca municipal o texto e a leitura prometem "ganhar nova vida através da voz de escritores e outros intervenientes que se transformarão em contadores de histórias", segundo a organização.
Alguns autores vão fazer visitas às escolas da cidade, envolvendo os perto de 4.400 alunos desde o primeiro ciclo ao secundário, que também vão mostrar a sua criatividade na apresentação de um livro da autoria de um grupo de crianças do 4.º ano.
Durante os três dias há também feira do livro com livreiros locais, um encontro luso-amazónico para debater as práticas de ensino em Portugal e no Brasil, uma exposição de ilustração e apresentação de livros.
Apesar de decorrer em Bragança, o festival foi apresentado pelo município como "um evento de projeção internacional "ao contar com a presença de membros da Academia Paraense de Letras e da Academia de Letras de Bragança do Pará, do Brasil, além da Academia de Letras de Trás-os-Montes.
Entre os autores que vão marcar presença estão também Shirley Viana, Hercília Agarez, Isabel Alves, Ernesto Rodrigues, Bruno Menezes, Luiz Ribeiro Malato, José de Ribamar Lima, António Sá Gué, Edy Lamar, A.M. Pires Cabral, Alcyr Meira, Manuel Amendoeira e Izabel Benone.
O presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, explicou que este evento é a tradicional feira do livro que decorre há vários anos nesta cidade, mas com outro formato, que tem vindo a ser aperfeiçoado.

Este festival pretende envolver toda a comunidade, reforçou a vereadora, sublinhando, no entanto, o incentivo que o município pretende dar à leitura e à escrita nas escolas.

Fonte: 
http://www.noticiasaominuto.com/cultura/397441/festival-literario-junta-autores-portugueses-e-brasileiros

POLYPHONIA – Schola Cantorum,

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1º Concerto Comemorativo dos 70 anos de actividade de POLYPHONIA – Schola Cantorum, o qual terá lugar no próximo dia 29 de Janeiro de 2011, pelas 17,00 horas, na Basílica dos Mártires (ao Chiado), em Lisboa .Dois moncorvenses, Ramiro Salgado  e  Luís Apolinário Ferreira fazem parte do elenco.

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TORRE DE MONCORVO - ESCOLA INDUSTRIAL



O teatro foi organizado  pelos alunos do 6º ,no primeiro ano em que funcionou o 6º ano na Escola Industrial.

Na peça "Médico á Força", os actores são:
Médico - Antero Lapa
Doente - Júlia Rua
De pé, está a Luz Moutinho e o Fernando Salvador ;atrás, o Mellheiro.
No monólogo - Antero Lapa
Com os calções - Melheiro
Nota: texto e fotos enviados por Antero Lapa

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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Freixo de Espada à Cinta: Idosos deram passeio de barco pelo Douro Internacional

Durante a tarde de ontem os idosos dos lares da terceira idade do Centro Social e Paroquial de Poiares, Lagoaça e Fornos foram dar um passeio de barco pelo Douro Internacional. O passeio que tinha como finalidade dar uma tarde diferente aos utentes destas instituições teve a duração de três horas e terminou com um lanche junto ao rio Douro.
Eram cerca das 14 horas e 30 minutos quando os cerca de trinta idosos, acompanhados pelas respectivas auxiliares e técnicas superiores chegaram ao cais da Congida. Era o início de uma tarde diferente, mas nos rostos dos idosos era visível alguma apreensão, para alguns este era o primeiro passeio que faziam de barco, e portanto não sabiam o que os esperavam, a água bem perto deles também os incomodou e como um senhor ia dizendo “as pernas já não ajudam para andar nestas andanças”, mas tudo mudou assim que o barco rompeu pelas águas do Douro. 
Os rostos apreensivos deram lugar a uns rostos felizes, e enquanto iam apreciando a vista iam cantando, e trocando impressões. Alguns relembravam que naquelas arribas já tinham tido um pomar, outros lembravam as horas passadas a apanhar azeitona. Uma viagem que os levou ao passado e os fez esboçar belos sorrisos. 
O senhor Caravau, um utente do lar de Poiares, era um dos mais efusivos, cantava, dançava e durante toda a viagem alegrou toda a gente, no fim mostrava-se satisfeito: “gostei muito da viagem, e da tarde bem passada”.
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A viagem foi pensada pela técnica superior do Centro Social e Paroquial de Poiares Vânia Sobral, que depois de conversar com as outras técnicas superiores, Conceição Gaspar, do Centro Social e Paroquial de Fornos e Liliana Moreno, do Centro Social e Paroquial de Lagoaça a puseram em prática. “Há cerca de dois ou três anos fizemos esta viagem com os nossos utentes, eles gostaram tanto que decidimos repetir”, disse-nos Vânia Sobral. 
A ideia foi apoiada pela autarquia de Freixo de Espada à Cinta que tratou de facultou o transporte para todos os idosos se deslocarem até à Congida e ofereceu a viagem de barco.

Sara Alves

Mazouco - Vista Geral


Freguesia de Mazouco



Brasão
Presidente da Junta: Manuel Andrade
Área: 1.881 ha
Habitantes: 259
Distância à sede concelho: 12 Km

Mazouco é uma freguesia do concelho de Freixo de Espada à Cinta, donde dista cerca de 12 quilómetros da sede de concelho. É uma aldeia paralela ao rio Douro, situada a meio das encostas de um profundo vale, e que tem como pontos mais altos o Monte Barreiro, o Monte Covas e o Monte Juncal, e como ponto mais baixo a margem direita do rio Douro e o seu leito. Do outro lado está o Monte Godim de Espanha.

Torre de Moncorvo - Mês de Constantino, o Rei dos Floristas


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Torre de Moncorvo - Município comemora Dia Mundial da Criança 2015

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A Câmara Municipal de Torre de Moncorvo assinala o dia Mundial da Criança, no próximo dia 2 de Junho no cine-Teatro de Torre de Moncorvo. 
A festa é destinada aos alunos dos jardins-de-infância e 1º ciclo do concelho e contará com a exibição do filme “Mortadela e Salamão: Missão Não Possível”, a oferta de um presente e um lanche convívio.
A sessão de cinema contará com duas sessões, a primeira durante a manhã pelas 10h00 e a segunda à tarde pelas 14h15.
O filme de animação tem a duração de 90 minutos e conta com as vozes de Vasco Palmeirim, Pedro Ribeiro e Vanda Miranda.

Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, 28 de Maio de 2015
Luciana Raimundo 

TORRE DE MONCORVO - EFEMÉRIDES (29/05)

Felgar 1974
29.05.1878 – Concluiu a licenciatura em direito na universidade de Coimbra Abílio Maximino da Costa Pontes, do Peredo dos Castelhanos, filho de Jacinto António da Costa.
29.05.1904 – Nota do semanário Torre de Moncorvo: - Na noite de quarta-feira realizou-se no Felgar uma procissão de penitência pedindo a chuva. Foi orador o pároco do Larinho. Finda a procissão começou a chover. Toda a povoação viu nisso grande milagre.
Do mesmo jornal, uma nota elegante referindo que Adriano Marcolino Pires veio de Foz Côa a Moncorvo ajustar o casamento com Virgínia Silva, filha de Joaqquim António da Silva
António Júlio Andrade

TORRE DE MONCORVO -1968/69

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TORRE DE MONCORVO - EQUIPA FEMININA

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quinta-feira, 28 de maio de 2015

TORRE DE MONCORVO - EFEMÉRIDES (28/05)

28.05.1583Primeira grande investida da Inquisição em Torre de Moncorvo. De entre os prisioneiros destacava-se o dr. André Nunes, o mais prestigiado advogado da comarca de Moncorvo. Ele terá sido um dos primeiros Provedores da Misericórdia da terra, pelos anos de 1550 e terá sido o líder regional dos partidários de D. António Prior do Crato para Rei de Portugal. Talvez esse facto político tenha pesado na sua prisão, para além das razões religiosas. Com ele foi presa toda a sua família: 1 tio, 2 irmãos, 5 filhas, 2 genros (um advogado e outro médico) e a mulher – Leonor Nunes – que morreu no cárcere e foi queimada em estátua. A razia estendeu-se a Vila Flor, onde o dr. André Nunes tinha vários cunhados e sobrinhos

28.05.1893 – O Moncorvense desta data publica a seguinte notícia: - Chegada – Acompanhado pelos seus dois antigos sócios, os sr.s luís António Guimarães e António de Lemos, chegou no dia 10 ao Felgar, terra de sua naturalidade, o exº Comendador Francisco António Pires, regressando novamente para o Porto no dia 22 (…) Querendo fixar a sua residência na aldeia, edificou um soberbo palacete, onde gastou acima de quarenta contos, sendo incontestavelmente a casa mais elegante e luxuosa da província.
28.05.1954 – Ofício: - O Exº Comandante do Regimento de Infantaria 9, de Lamego, pede para avisar António Augusto Corvo e Leonida de Jesus Araújo, pais do 2º cabo Ilídio Augusto Corvo, se apresentem naquele Regimento pelas 9 horas do próximo dia 31 de Maio do corrente, a fim de lhes ser entregue o prémio “MINISTÉRIO DO EXÉRCITO 1953” com que foram premiados, em virtude de serem as pessoas que ofereceram ao serviço da Pátria maior número de filhos. A esta cerimónia assistirá S. Exª o General Comandante da Região. Mais informa (…) que todas as despesas de transporte e alimentação correm por conta daquele regimento. A Bem da Nação. Ass.
António Júlio Andrade
Nota do editor:a foto do comendador foi extraída do livro "Felgar", de Maria de A.C. Rodrigues e A.Vasco Rodrigues

TORRE DE MONCORVO - BOLA (XIII)

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TORRE DE MONCORVO - LINHA DO SABOR (1898)

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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Torre de Moncorvo - Palestra sobre Apoios ao Programa Desenvolvimento Rural


Cerca de 100 pessoas assistiram no dia 22 de Maio a uma palestra sobre os apoios ao Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020, que teve lugar no Cine-Teatro de Torre de Moncorvo. 
A abertura ficou a cargo do Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, do Vice-Presidente da CAP, Joaquim Abreu Lima e dos Directores da CAP Carlos Carvalho e Francisco Pavão.
Seguiu-se o primeiro painel sobre as linhas orientadoras do PDR, tendo em vista os objectivos desafios e oportunidades e outro sobre as medidas de investimento agrícola e jovens agricultores, com dois casos práticos da região. Após um pequena pausa para café falou-se sobre investimento agro-industrial, apoios ao investimento florestal e formação na agricultura e obrigações e oportunidades.
A sessão de encerramento ficou ao cuidado da vereadora do Município de Torre de Moncorvo, Piedade Meneses, do Vice-Presidente da CAP, Joaquim Abreu Lima e dos Directores da CAP Carlos Carvalho e Francisco Pavão.

Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, 26 de Maio de 2015
Luciana Raimundo 

Torre de Moncorvo homenageia Constantino, Rei dos Floristas

A vila de Torre de Moncorvo homenageia Constantino, Rei dos Floristas, o artista premiado e célebre, um florista da alta moda parisiense e das casas reais da Europa. 
As ruas estão todas engalanadas desde o início do mês com flores, realizando-se neste fim-de-semana, dias 29, 30 e 31 de Maio, a maior parte das atividades desta comemoração.
Assim, durante os três dias decorrerá um mercado de flores, no Largo do Sagrado
Coração de Jesus, cujos expositores são na sua maioria floristas e algumas associações do concelho. O mercado de flores está aberto Sexta e Sábado das 10h00 às 22h00 e no Domingo das 10h00 às 19h00. Em complemento haverá também visitas regulares e guiadas à Igreja da Misericórdia, onde ainda são guardados dois exemplares das belas flores de Constantino.
Decorrem ainda diversos ateliers de flores, no Largo do Sagrado Coração de Jesus, destinados aos Jardins-de infância do Centro Escolar e Centro Paroquial de Torre de Moncorvo, Agrupamento de Escuteiros e idosos da Santa Casa da Misericórdia e Fundação Francisco António Meireles. De salientar que durante os ateliers, as crianças vão decorar vasinhos e plantar uma flores, que posteriormente serão colocados nas ameias em ferro das escadas do castelo, onde permanecerão durante os três dias.
No dia 30 de Maio, Sábado, pelas 16h00, decorre ainda a apresentação de livros na Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo. Serão apresentadas as obras “Homenagem aos Poetas” de Amílcar Joaquim Queijo, “Gentes do Passado e do Presente” de José Manuel Remondes e “Entre Vales e Montes” de Carmelina Fernandes.
Não faltará a animação musical com o Grupo de Cavaquinhos e Prática de Conjunto da Escola Municipal Sabor Artes e representações teatrais da vida de Constantino, interpretadas pelo Grupo Alma de Ferro Teatro.

Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, 26 de Maio de 2015
Luciana Raimundo 

Bragança-Miranda - Bispo insurge-se contra gastos "escandalosos" nas festas

O bispo da Diocese de Bragança-Miranda, José Cordeiro, insurgiu-se hoje contra os gastos excessivos, "às vezes escandalosos", nas festas de verão e apontou-os como contrários à fé cristã.
José Cordeiro aproveitou o dia em que se assinalam os 470 anos da fundação da diocese para divulgar uma nota pastoral sobre "o sentido autêntico das festas cristãs", em que não poupa alguns mordomos e comissões de festas religiosas.
"Algumas organizações ou comissões de festas chegam até a contradizer o Evangelho e a fé da comunidade cristã devido ao desequilíbrio, às vezes escandaloso, nos seus gastos com os elementos exteriores, entre eles a excessiva quantidade de foguetes ou as somas avultadas para conjuntos musicais", aponta.
José Cordeiro começa por referir que o tempo das férias do verão é uma ocasião favorável à celebração de muitas festas cristãs e que esta época caracteriza-se pelo aumento da população nas paróquias e nos santuários porque é o reencontro com a família, com as tradições e com as raízes de quem teve de emigrar para longe da sua casa e da sua terra.

Freixo de Espada à Cinta - Caminhos do Douro pela Calçada de Alpajares

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A Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta e a Junta de Freguesia de Poiares vão organizar, no próximo dia 30 de maio (Sábado), a XIª Edição do passeio pedestre “Caminhos do Douro Pela Calçada de Alpajares”.
O percurso terá início junto ao Centro Interpretativo de Alpajares situado na antiga Escola Primária de Poiares no Largo das Eiras.
Trata-se de um passeio por uma das zonas mais emblemáticas do concelho de Freixo de Espada à Cinta, onde se manifestam a Arqueologia, Geologia e Botânica.
Todo o percurso, será acompanhado por docentes universitários e investigadores, que farão pequenas introduções nos locais mais pertinentes.
Por outro lado, o percurso será acompanhado por gaiteiros das Terras de Miranda e por Burros de raça mirandesa.

Fonte: http://www.cm-freixoespadacinta.pt//index.php?option=com_content&task=view&id=591&Itemid=134

TORRE DE MONCORVO - EFEMÉRIDES (27/05)

Freixo- sete Passos
27.05.1908
 Arrombado o edifício do tribunal de Freixo de Espada à Cinta, possivelmente devido ao descontentamento dos Freixenistas pela transferência de serviços judiciais para Torre de Moncorvo.
António Júlio Andrade 

TORRE DE MONCORVO - CARTEIRA DE SÓCIO

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TORRE DE MONCORVO - 1892



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Publicado a 21/10/2010

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Freixo de Espada à Cinta - Memórias orais


Memórias Orais - Freixo de Espada à Cinta from Leonel Brito on Vimeo.

Felgueiras - Torre e Moncorvo

Foto: Henri Richard
Felgueiras
A freguesia de Felgueiras está localizada num vale alargado e fundo, rodeada de elevações grandes que continuam a Serra do Reboredo, como o Monte do Malhão, Fraga do Chapéu e Ramalhão.
Alguns vestígios que apareceram na aldeia levam a pensar que foi habitada no tempo dos romanos.
Pode-se falar da origem de Felgueiras desde os primeiros tempos da monarquia. A partir de 1436, os moradores desta aldeia começaram a ter numerosos privilégios dos monarcas portugueses, exemplo disso é o caso de D. Duarte que concedeu grandes privilégios aos trabalhadores da " Mina de Felgueiras" e aos operários a quem se dava "por distinção o nome de ferreiros". Esses privilégios chegaram mesmo a causar conflitos com a Câmara de Moncorvo e com outras aldeias do concelho.
Era também nesta aldeia que antigamente se moía o pão que uma grande parte do concelho consumia e era também aí que se fabricava o ferro que abastecia quase toda a província de Trás-os-Montes. Posteriormente, a actividade dos cereeiros ganhou grande importância, pois esta terra foi um grande de centro de fabrico de velas, chegando a abastecer quase todo o norte de Portugal. Actualmente, a indústria das velas continua a desempenhar um papel importante para a gente de Felgueiras.
O antigo lagar comunitário de prensa de vara, onde todos os cereeiros iam fazer a cera, continua situado na margem da Ribeira de Santa Marinha.

Câmara de Vila Real investe 637 mil euros nas estradas da zona rural

A Câmara de Vila Real anunciou nesta sexta-feira um investimento de 637 mil euros em obras de melhoria da rede rodoviária na área rural do concelho, recorrendo a verbas próprias do município.
O presidente da Câmara, Rui Santos, afirmou que, até ao final do ano, vão ser realizadas intervenções em 76.quilómetros de estradas de 16 freguesias rurais do concelho. Estas obras foram consideradas prioritárias devido ao estado de degradação das vias.

Porque não “é possível fazer tudo ao mesmo tempo”, o autarca referiu que foi necessário fazer um levantamento da rede rodoviária e as obras avançam nos locais que foram considerados mais problemáticos, tanto nos acessos às aldeias como dentro das localidades.
Rui Santos salientou ainda que se trata de um investimento que sai dos cofres do município, sem recurso a fundos comunitários, depois de anos de abandono da rede de estradas e caminhos das freguesias. E Adiantou também que, até a final do ano, será anunciado um segundo pacote de investimentos nas freguesias urbanas e que a intervenção nas zonas rurais prossegue, depois, em 2016.
“Fazemos as obras quando são necessárias e não em ano de eleições. Este é o maior pacote de investimentos feito no mundo rural, nos últimos 20 anos e em ano não eleitoral”, frisou Rui Santos

Fonte: http://www.publico.pt/local/noticia/camara-de-vila-real-investe-637-mil-euros-nas-estradas-da-zona-rural-1696556?frm=ult

Memórias e Divagações, de João de Deus Rodrigues (convite)

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"João de Deus Rodrigues chamou ao seu novo livro de poesia "Memórias e Divagações". O título diz tudo: o poeta, se por um lado recorda, por outro lado observa e discorre.
As duas coisas acabam porém por não ser contraditórias, mas complementares. Quem recorda produz um discurso; quem discorre apoia-se na memória, nem que não seja senão para contrastar os velhos com os novos tempos. E assim, na sua aparente dicotomia, o livro acaba por ser uno."

António Manuel Pires Cabral (excerto do prefácio)

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João de Deus Rodrigues nasceu na freguesia de Morais, concelho de Macedo de Cavaleiros.

Dieta Mediterrânica, de Jorge Queiros, por Virgílio Nogueiro Gomes

Já todos ouviram falar da dieta mediterrânica, todos sabem dar um palpite, mas quando se perguntam detalhes as respostas começam a ser cada vez mais vagas. Depois há outros aos quais se pergunta se Portugal é um país de prática da dieta mediterrânica, e todos dizem que sim mas na prática são poucos os que sabem com exatidão do que isso significa.
Este livro, já em 2ª edição é uma obra fundamental para entender a evolução dos povos desta zona e os seus reflexos na sua alimentação. O seu autor, com méritos conhecidos, integrou a representação portuguesa para a classificação pela UNESCO da Dieta Mediterrânica como Patrimonio Cultural Imaterial da Humanidade. O livro tem, portanto, a escrita de alguém bem envolvido na problemática classificativa.
Se tem o valor das descrições da evolução histórica e sociológica dos habitantes da zona em causa, tem capítulo essências para a trilogia base do conceito definido por Ancel Keys nos anos 60: os cereais e o pão, o ouro líquido que é o azeite e a vinha. Natural que aborda as questões da cozinha mediterrânica em Portugal. Tem ainda um capítulo essencial que define o padrão alimentar da dieta mediterrânica que muitos deveriam ler. Ora é este padrão que os portugueses deveriam fixar para se sentiriam, de facto, inseridos neste programa. Ou melhor ainda que o autor se disponibilizasse para a edição mais leve para ensinamentos rápidos.
Excelente edição que todos deveriam ler e para que muitos aderissem à prática da dieta mediterrânica e verão que a sua saúde poderá melhorar.
Interessante e bem construído o capítulo final sobre o futuro da dieta mediterrânica. Futuro que depende de nós. E todos conhecemos a dificuldade da alteração de mentalidades e seus atos…! Excelentes conteúdos e fotos ilustrativas que apetecem.

Título: Dieta Mediterrânica
Autor: Jorge Queiroz
Editora: althum.com

© Virgílio Nogueiro Gomes

Fonte: http://www.virgiliogomes.com/index.php/livros/688-dieta-mediterranica

TURISMO MACEDO DE CAVALEIROS, AMIGO 2000














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Turismo Macedo de Cavaleiros é o amigo 2000 do Mural dos Farrapos de Memória no Facebook.
Fotografias de Jorge Delfim.

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Publicado a 08/07/2011

CONSTANTINO ABANDONADO

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http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/01/ilustres-constantino-rei-dos-floristas.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/04/torre-de-moncorvo-efemerides-2004.html

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Publicado a 08/07/2011

Baixo Sabor - Barragem e nova ponte

Foto: Henri Richard

As Asas da Libelinha, por Hercília Agarez






Prefácio
As Asas da Libelinha: breves pinceladas de luz sobre o quotidiano

Não chegue o dia/ em que eu pense/ não ter nada para aprender, diz-nos Hercília Agarez num dos pequenos poemas que compõem este livro. Como o leitor rapidamente perceberá, embora breves, estas estrofes alojam dentro de si uma larga sabedoria. Por vezes, fazem-nos sorrir, outras vezes reflectir, apresentando-se sempre como guias de um olhar minucioso e atento do mundo que nos rodeia.
Hercília Agarez, com obra publicada no domínio da ficção e do ensaio, escolheu, desta vez, oferecer aos seus leitores uma experiência no campo da poesia. Num registo que vai do poético ao humorístico, neste livro desfilam poemas curtos que, a partir de uma observação directa, e segundo contextos e vivências diversas, abordam essencialmente aspectos do quotidiano. 
A brevidade e a forma dos poemas aproxima-os do haiku, uma estrutura poética que tem a sua origem no Japão, país onde conta com muitos admiradores e praticantes. Os haiku são compostos por 17 sílabas métricas, dispostas em três versos de cinco-sete-cinco sílabas, e têm como tema aspectos da vida quotidiana do Japão, emoldurados pelas estações do ano. O âmago destes poemas é de o fazer crescer uma imagem e ecoar um pensamento num número mínimo de palavras. O efeito das palavras sobre o leitor deve ter a força do trovão e iluminar como a luz do raio. Brevidade e intensidade são, pois, palavras próximas deste tipo de poesia.
Em Portugal, esta forma de labor poético conhece já alguns admiradores e tem já disponivéis algumas obras publicadas. Foram, aliás, alguns desses autores que ajudaram a perceber a complexa mecânica poética do haiku. Ajudaram, também, a perceber que, de qualquer modo, mesmo se não completamente fiéis à métrica original, o que se vai publicando no nosso país tem como objectivo aproximar-se do espírito do haiku. O mais relevante, referem, é ser uma poesia fiel aos cinco sentidos e à observação das coisas que povoam o mundo, sendo que o resultado se deve traduzir numa forma breve e intensa de revelação desse mesmo mundo.
Em As Asas da Libelinha, Hercília Agarez encontra no dia a dia múltiplos motivos para reflexão. Desde apontamentos sobre o mundo natural, os animais e o ser humano, a autora olha o que a rodeia, procurando, muitas vezes, dar leveza àquilo que quase sempre é incómodo — Gentes e cães/ revolvem lixo:/ irmãos de fome. Lado a lado, o leitor encontra poemas de crítica social — Inúteis, os reformados:/ lâmpadas fundidas/ nunca mais dão luz —, de cariz mais pessoal e emotivo — Partiste./ No quintal ficaram/ sonhos soterrados — e com um carácter mais reflexivo — Sorrisos abertos,/ corações fechados:/ hipocrisia. Lado a lado, encontram-se o literal e o alusivo, dialética que emblematiza a essência do discurso poético: das coisas parte-se para o metafórico, para o alargamento do sentido: Urtigas mordentes/ invadem culturas:/ estéril inveja.
Este último poema exemplifica, aliás, uma das características do haiku presente em muitos dos pequenos poemas deste livro: a oposição entre ideias, imagens, sentimentos ou emoções. Essa dialéctica visa provocar o estranhamento e, consequentemente, a surpresa: Trepo à árvore/ e apanho cerejas:/ outra vez menina. Ou seja, esta poesia atesta não só o primor com que o autor escolhe as palavras, como convida o leitor a completar o que por vezes é apenas sugerido. Acima de tudo, Hercília Agarez convida-nos a olhar de novo aquilo que nos é familiar e conhecido. Neste sentido, e próximos de uma visão fenomenológica, aquela que descreve os fenómenos conforme são dados à experiência imediata, estes poemas são o resultado de uma nova abordagem e uma nova visão a vivências que todos conhecemos e já experimentámos. 
Tal como as palavras de Vasco Graça Moura — Sou um mau aluno. / faço um exercício em casa,/ sem contar muito as sílabas —, a autora de As Asas da Libelinha, não contando muito as sílabas, e ancorada em autores portugueses que lhe são queridos, oferece ao leitor um exercício de aproximação à essência do haiku. Ou seja, nestes breves apontamentos poéticos encontramos um entendimento da vida humana como algo essencialmente frágil e lembrando que a solidão, o mistério e a inquietação habitam os dias e as noites de muitos de nós. Na minha opinião, o que de mais forte Hercília Agarez oferece no livro é dar ao leitor a possibilidade da redenção, ou seja, face à solidão, à hipocrisia, ao abandono, a possibilidade de se encontrar — na inocência da infância, no voo da borboleta branca, nas asas da libelinha — o mesmo destino das aves: o infinito. O mesmo é dizer, a autora convida o leitor a habitar um tempo que é o da poesia e que por isso não se deixa escravizar por Cronos, permitindo, antes, ver e ler a vida sob um (breve) rasgo de luz e claridade: Canta a cigarra/ um hino ao presente —/ lição de vida.

Isabel Alves

Açoreira - Torre de Moncorvo

Foto: Henri Richard
A freguesia de Açoreira situa-se numa elevação semiplanáltica das fraldas da Serra do Reboredo, a caminho de um vale que a serra forma para os lados do Pocinho.
A origem do topónimo ainda não se encontra devidamente explicada, pois há quem defenda que o nome Açoreira teve origens árabes e está relacionado com lendas mouriscas e versos alusivos muito típicos. Mas, outros, radicam o seu nome no primitivo revestimento vegetal da povoação. Há, ainda, quem defenda que este se deve há existência de muitas aves açores no local.
Esta localidade, é povoada desde tempos muito remotos, prova disso são os vestígios aí existentes de fortificações castrejas e restos de povoações, como a Volta da Crasta, que nos reportam a épocas celtas ou mesmo anteriores. No entanto, nada prova que o povoamento fosse contínuo desde épocas tão afastadas. Esta pequena aldeia sofreu os efeitos da romanização, viveu sobre a dominação germânica e sentiu fortemente a presença árabe..
O solo é acidentado, com vários cursos de água. O xisto predomina daí que seja curioso realçar a importância das casas de construção xistosa, tipicamente transmontanas, com dois pisos, escadas e patamar exterior, com a porta principal a indicar normalmente a data de construção, vendo-se muitas vezes em algumas delas uma escrita pouco conhecida. As ruas desta aldeia são sinuosas e bastante inclinadas, com calçada à antiga portuguesa.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

namari - Uma banda de Torre de Moncorvo



Qualquer coisa uniu dois continentes para que hoje bons amigos pudessem fazer música juntos. 
Dessa música se fazem momentos, dançantes ou reflexivos, e desses momentos se faz a vida.
namari assume-se como um projeto eclético pois agrupa na sua música um pouco de tudo aquilo que inspira os seus componentes: do Rock ao Samba, do Fado ao Reggae.
A lusofonia é, até o momento, uma das suas maiores características, evidenciando o gosto por compor e cantar em português, além da presença quase total de material original, composto e produzido por elementos da banda.
namari tem a satisfação de atrair para si um público curioso, interessado e predisposto a gostar, que abrange todas as idades.
Como diz em uma de suas letras: “A partilha do presente só aumenta o bem-estar.”
Membros: 
Voz: Mariane Reis Guitarra eletro-acústica: Bernardo Silva Bateria: Ricardo Pereira Baixo: Sérgio Salgueiro Guitarra elétrica: Vasco Machado Teclas: Victor Leal Acordeão: Luís Martins

Via Navegável do Douro gerida pela APDL a partir de 1 de junho


Via Navegável do Douro gerida pela APDL a partir de 1 de junho
A gestão da Via Navegável do Douro (VND) passa para a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL) a partir de 1 de junho, segundo um diploma publicado hoje em Diário da República.Para a região duriense esta é uma "boa notícia". Francisco Lopes, presidente da Comunidade Intermunicipal do Douro e da Câmara de Lamego, afirmou em março à agência Lusa que a situação atual "era de vazio" e que, por isso, a solução anunciada pelo Governo é a "mais adequada".

Depois da extinção do IPTM, a gestão da VND foi entregue transitoriamente ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes.
"O Porto de Leixões tem em capacidade técnica e financeira para assegurar a gestão da navegabilidade e pôr cobro a um período de desinvestimento e dinâmica muito escassa como o que se verificou nos últimos anos", referiu Francisco Lopes.
E, "até pela proximidade", o autarca defendeu que o Douro "só tem a ganhar com esta integração".
A APDL vai assumir todas as atribuições e competências relativas à VND, nos seus múltiplos aspetos de ordem económica, financeira e patrimonial, de gestão de efetivos, de administração do património do Estado que lhe está afeto e de exploração portuária.

Alfândega da Fé - 1ª SUBIDA DA SERRA DE BORNES - FESTA DA CEREJA 2015

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   O Município de Alfândega da Fé leva a efeito, no próximo dia 7 de JUNHO de 2015, a 1ª SUBIDA DA SERRA DE BORNES - FESTA DA CEREJA 2015.4ª etapa do Circuito Nacional de Montanha 2015 o evento em questão é composto por uma corrida em montanha (km vertical) - 8,3 km, com partida na barragem de Vilares de Vilariça e meta no topo da serra de Bornes, num panorama ímpar sobre o nordeste transmontano.Em simultâneo decorrerá também uma caminhada não competitiva (8,3 km), com partida simbólica em Vilares de Vilariça seguida de partida real em Vales, após a qual percorrerá os pomares de cerejas deste concelho num trajeto predominantemente plano ou em suaves descidas até à meta, instalada em Alfândega da Fé, em pleno recinto da FESTA DA CEREJA 2015.Aqui fica o convite para, no fim-de-semana de 6 e 7 de Junho de 2015, visitar Alfândega da Fé e, para lá de tomar parte no evento desportivo, ter oportunidade de desfrutar da animação da FESTA DA CEREJA 2015.Informações e inscrições em -http://alfandegadafe.terrasdeaventura.netCONTAMOS CONSIGO!!!
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Bragança - Cuidados paliativos ao domicílio

Cuidados paliativos ao domicílio em BragançaO protocolo assinado com as câmaras de Vinhais, Macedo de Cavaleiros e Bragança quer ser uma resposta de proximidade num dos mais envelhecidos distritos do país. Manuel Teixeira, secretário de Estado da Saúde, diz que é um exemplo que deve ser alargado a todo o país.
Cuidados paliativos ao domicílio em Bragança
A unidade vai percorrer os três concelhos do distrito de Bragança, respondendo às solicitações de quem necessitar de cuidados paliativos. A novidade é que estes doentes poderão ser acompanhados na sua própria habitação.
A unidade conta com uma equipa multidisciplinar, médicos, enfermeiros e um psicólogo clínico. O acordo é de quatro anos e as autarquias apoiam financeiramente e com meios humanos. Hernâni Dias, presidente da Câmara de Bragança, diz que este serviço é importante principalmente para as pessoas mais isoladas e dependentes.
Este protocolo é o segundo feito na região transmontana. Vai cobrir uma área de cerca de 70 mil habitantes.
O primeiro, que funcionou como experiência piloto, foi feito no planalto mirandês nos municípios de Vimioso, Mogadouro e Miranda do douro e a unidade deu assistência a cerca de 300 pessoas.
"Um exemplo para todo o país", é assim que o secretário de Estado da Saúde vê o protocolo assinado pela Unidade Local de Saúde de Bragança e três autarquias de concelhos transmontanos.

Alfândega da Fé - Cereja a caminho da certificação

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A cereja de Alfândega da Fé pode vir a integrar o lote de produtores regionais transmontanos com certificado de qualidade, anunciou hoje o presidente da Cooperativa Agrícola local, Eduardo Tavares.

Aquela organização tem em fase de conclusão, segundo o dirigente, o processo para a qualificação deste fruto com Denominação de Origem Protegida (DOP) e espera que na próxima época possa já ser comercializada com o selo de qualidade.
Eduardo Tavares, explicou hoje, à margem da apresentação da Festa da Cereja programada para o primeiro fim de semana, em Alfândega da Fé, que numa fase inicial a qualificação deverá ser ainda apenas de Indicação Geográfica Protegida (IGP) até estarem reunidos todos os requisitos para a obtenção da distinção DOP.


Fonte: http://visao.sapo.pt/cereja-de-alfandega-da-fe-a-caminho-da-certificacao=f820403#ixzz3arOhL5J3