segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Turistas de cruzeiros no Douro podem chegar aos 900 mil no final deste ano

Turistas no Douro devem crescer 45% em 2015Turistas de cruzeiros no Douro podem chegar aos 900 mil no final deste ano, um crescimento superior a 4% face aos 615 mil verificados no ano passado.
Cerca de 760 mil passageiros viajaram este ano e até Outubro pela Via Navegável do Douro (VND) em pequenas embarcações, cruzeiros de um dia ou barcos hotéis, ultrapassando já o máximo atingido em todo o ano de 2014.
“Os sinais são evidentes. O turismo no Douro está a crescer”, afirmou à agência Lusa Raquel Maia, responsável pela Delegação do Douro da Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL).
Num balanço sobre o turismo fluvial no Douro em 2015, a administradora da APDL referiu que, até Outubro, passaram pela via navegável cerca de 760 mil passageiros, mais 145 mil do que em todo o ano de 2014 (615 mil).

Torre de Moncorvo - Museu do Ferro e da Região de Moncorvo recria mais uma edição da Partidela Tradicional da Amêndoa



No passado dia 21 de Novembro teve lugar no Museu do Ferro e da Região de Moncorvo a XII Partidela Tradicional da Amêndoa.
urante a iniciativa falou ao público presente a vereadora do Município de Torre de Moncorvo, Piedade Meneses, sobre a importância cada vez mais crescente desta cultura no nosso concelho. Dirigiu-se também ao auditório Joaquim Morais, da Confraria da Amêndoa, e Nelson Campos, encarregado do Museu do Ferro.
Sendo Torre de Moncorvo terra de muita amêndoa, em tempos passados a população reunia-se ao serão para ajudar a partir as amêndoas

colhidas nesse ano, cada um pegava num ferro e numa pedra e partia separando a casca do grão. Foi este o momento que se recriou no Museu do Ferro, as mais de 40 pesssoas presentes foram convidadas a participar na Partidela da Amêndoa. E como manda a tradição não faltou a animação musical com a Tuna da Lousa, o convívio entre idosos e crianças e uma merenda tradicional destinada a todos os participantes que teve lugar no final da atividade.

Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, 30 de Novembro de 2015
Luciana Raimundo

Torre de Moncorvo - Programa Amendoeiras em Flor (de 19/02 a 06/03) 2011

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Torre de Moncorvo está em festa, com as Amendoeiras em Flor. Este ano as festividades começaram a 19 de Fevereiro e terminarão a 6 de Março. Encontra-se em destaque a XXV Feira de Artesanato, VIII Feira dos Produtos da Terra, A Exposição “Escultura em Ferro”, o Passeio TT – Amendoeiras em Flor e a animação musical.
A nível musical, este ano a organização apostou nos grupos da região para animarem as festividades: Banda Filarmónica de Carviçais, Duff, Bruno Cordeiro, David Caetano, Banda Filarmónica de Felgar, Myula e José Alberto.

Visite Torre de Moncorvo e aproveite para se deslumbrar com as belíssimas paisagens da região, onde não faltarão amendoeiras em flor.

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TORRE DE MONCORVO - ESCAPARATE (VIII)

INTRODUÇÃO

O presente trabalho pretende ser um modesto contributo para o conhecimento e compreensão da igreja matriz de Torre de Moncorvo.
Avultando no meio do casario, ela é motivo de veneração e orgulho, por parte dos moncorvenses, de curiosidade e interesse, para os visitantes.
Num momento em que se verificam maiores solicitações, com um relativo aumento da procura turística, e em que o poder local aposta na valorização da sua envolvente, tornava-se urgente o preenchimento do vazio de informação sobre este monumento.
A igreja matriz surge, assim, como a pedra-de-toque de um programa cultural mais vasto, tendo por cenário o centro histórico exterior ao castelo. A sua volta gravitam já instituições culturais como o Museu, Biblio¬teca e o Arquivo Municipal.
"Monstro de pedra desafiando os séculos", no dizer de um escritor local, a igreja matriz, nunca passou despercebida aos escritores de viagens, corógrafos e dicionaristas, repetindo-se estes, muitas vezes, sem sequer a verem. Por outro lado, os historiadores de arte, seja por falta de documentação ou pelo pouco purismo do monumento, parece não se terem interessado muito pelo mesmo. Assim, este trabalho pretende ser também uma chamada de atenção aos investigadores, para esta igreja.
Os autores, não sendo especialistas, procuraram apenas compilar um conjunto de conhecimentos dispersos e, juntamente com algumas obser-vações superficiais do edifício, tentaram extrair algumas conclusões sobre a sua fundação, seus autores e características.

Orlando Ribeiro. Apontamentos sobre Trás-os-Montes

«Quando se evoca a fisionomia de Trás-os-Montes, com culturas de subsistência e grandes aldeias coesas, raramente de grandes dimensões, vilas distantes, algumas enobrecidas por grandes igrejas e solares, ela contrasta fortemente com o Douro, embora contíguo e até há pouco sua principal via de acesso. Mas o rio constitui menos um efeito de barreira que uma cómoda linha de demarcação, com as margens simétricas e poderosamente unidas por inúmeros passos do rio, homogéneas na aparência física, no povoamento que combina lugares, mais do que aglomerados, constrangidos, com a grande disseminação das quintas vinhateiras, e na mesma economia dominante de um produto de qualidade, raro e caro, sujeito muito mais às oscilações da conjuntura internacional do que às do seu insuficiente mercado interno num país de baixo nível de consumo.» (Orlando Ribeiro. Apontamentos sobre Trás-os-Montes, 1970. Opúsculos Geográficos. VI. Estudos Regionais, 1995)

Foto A.F.F.M.


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TORRE DE MONCORVO - 1974


Fotos A.F.F.M.
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O fio das lembranças - Biografia de Amadeu Ferreira por Teresa Martins Marques na revista Historiae




Martins, Teresa Martins. O fio das lembranças. Biografia de Amadeu Ferreira. 
Lisboa: Âncora Editora, 2015, 791.P

ISABEL LOUSADA.

O fio das lembranças. Biografia de Amadeu Ferreira (1950¬2015), volume que em 2015 a Âncora editou em Portugal, foi apresentado ao público dias após a morte do autor (cuja escrita paulatinamente fora seguindo, pela leitura em voz alta que lhe era oferecida pela autora, como in memoriam ad mortem), agrega duas partes, em ambas se entrecruzam Literatura e História. Na primeira, Teresa Martins Marques escreve a biografia de Amadeu Ferreira, subdividindo-a em seis núcleos: "Infância rural" (Sendim); "A terra no céu" (Seminários de Vinhais e Bragança); "Arte da guerra" (Serviço militar e participação no 25 de Abril); "0 céu na terra" (militância política); "0 pão nosso de cada dia" (Faculdade de Direito e Comissão de Mercados de Valores Mobiliários); "A causa mirandesa" (atuação em prol da língua e cultura mirandesas). Na segunda, intitulada 'Outras vazes", reúne uma centena de depoimentos de pessoas que conviveram com Amadeu, bem como textos críticos e ensaísticos sobre a sua obra literária e de tradução para a língua mirandesa, a par com duas longas entrevistas: uma ao biografado - conduzida por Maria de Jesus Cepeda - outra à linguista Manuela Barros Ferreira, conduzida pela própria autora do livro. Por último, faz o levantamento bibliográfico da obra literária e jurídica do biografado.
A obra assume feição não apenas biográfica, mas ainda sociográfica, facultando ao leitor, logo no início, um quadro circunstanciado da situação política e económica mundial referente ao dia do nascimento de Amadeu Ferreira (29 de Julho de 1950) que abarca dados muito diferenciados que vão desde a guerra da Coreia até ao preço do metro de seda no Chiado (três vezes mais elevado que o salário de seu pai). Este quadro é completado com um retrato de Sendim-Miranda do Douro, aldeia natal do biografado, situada em Trás-os-Montes, com o rio Douro a fazer fronteira com Espanha, ou seja, no Portugal profundo) dos anos 50 e 60 onde, ou se morria de fome, ou se emigrava, sobretudo para França e Alemanha.

domingo, 29 de novembro de 2015

TORRE DE MONCORVO - EFEMÉRIDES (29/11)

29 Novembro 1832 – Publicação de um decreto concedendo a medalha da Torre e Espada ao sargento Manuel António de Morais. Nascido em Torre de Moncorvo por 1800, filho de Luís António de Morais, casado, negociante de profissão, alistou-se no Batalhão dos Voluntários da Rainha em 15 de Maio de 1829. Aquela condecoração foi-lhe concedida “ em atenção aos feitos singulares por ele praticados no memorável e glorioso dia 29 de Setembro de 1832 na batalha deste dia”. Mas veja-se mais um pouco da prosa do seu registo militar:

- Foi ferido gravemente na acção do dia 18 de Agosto de 1833 (…) Teve parte na acção do dia 11 de Agosto de 1829 na Vila Praia da ilha Terceira. Fez parte do exército libertador para Portugal em 1832 em cujo ano teve parte nos seguintes fogos:reconhecimento de 22 de Julho em Valongo;acção de 23 do dito em Ponte Ferreira;tiroteios nas linhas de defesa do Porto em 25 de Agosto, 8, 9 e 16 de Setembro;acção de 29 de Setembro nas mesmas linhas;em 1832 no tiroteio do dia 14 de Março nas linhas de fortaleza; acção de 18 de Agosto ao Norte do Douro sobre as linhas rebeldes;
em 1834 no ataque de 26 de Março em Santo Tirso, dito de 2 de Abril na Lixa, passagem do Tâmega em Amarante em 11 do dito; tiroteio no barco do Pocinho em 16 do dito e na memorável batalha de 16 de Maio de 1834 nas serras de Asseiceira.

António Júlio Andrade

Linha do Douro - Rota das Amendoeiras (2011)






















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Como já é tradição a CP - Comboios de Portugal,  vai reeditar o mais antigo produto turístico da CP, a Rota das Amendoeiras. O percurso Porto-Campanhã até ao Pocinho será feito em material automotor e depois haverá três percursos rodoviários à escolha, onde alguns concelhos do Nordeste Transmontano, estão inseridos.
Aproveite e embarcar na memorável viagem da Rota das Amendoeiras e deixe-se deslumbrar pelo vasto cenário florido desta linda região do Alto Douro e Trás-Os-Montes.

Para mais informações click nas imagens dos cartazes e visite: http://www.cp.pt/

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LETRAS DO NORDESTE IV

Trindade Coelho, o Idealista

O homem que não cedeu
Virgínia do Carmo

Incansável defensor da justiça, mogadourense autêntico, idealista por vocação e generoso por natureza, Trindade Coelho traçou com a sua vida e com a sua obra um rumo social que a própria sociedade da época não estava preparada para seguir. Combatendo uma luta desigual, acabou por tombar vítima das suas próprias mãos, conduzidas, talvez, pela angústia de um cansaço mal recompensado.
Trindade Coelho nasceu no dia 18 de Junho de 1861, como José Francisco Coelho, servindo-lhe como berço a terra transmontana de Mogadouro. Segundo viria ele próprio a relatar na sua autobiografia, o pai, ao saber da notícia do seu nascimento que uma tia voluntariosa correra a anunciar, terá exclamado, como que em resposta a tão escusado entusiasmo para quem já tinha então uns tantos filhos, “olha a grande coisa”. Mas, ao invés de interpretar como fria esta recepção do pai, o autor sempre se lhe refere com saudade e respeito, como sublinha João Bigotte Chorão, um estudioso do autor, na introdução d’ “Os Meus Amores”. Estava-lhe na natureza que assim fosse, no “seu jeito tão leve e tão risonho e que é o segredo da sua arte e do seu encanto”, como acrescenta o investigador.

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Almirante Artur Junqueiro Sarmento - Memórias orais

“Quando me perguntam qual é a minha posição digo sempre, sou um Almirante aposentado e agricultor no ativo”

Artur Junqueiro Sarmento já há muito se reformou da vida naval mas o seu conhecimento de sempre da agricultura haveria de o encaminhar para a atividade que aos 76 ainda mantém, ser agricultor.  Nasceu na capital mas nunca deixou de ir a Freixo de Espada à Cinta, a terra dos seus pais, Margarida Guerra Junqueiro e Manuel Sarmento Rodrigues onde a liberdade com a natureza não conhecia fim, “vinha pró campo, reencontrava os meus amigos e fazíamos as brincadeiras que aqui se faziam; ia à procura dos ninhos dos pássaros, ir montar armadilhas para os pássaros, ir jogar à bola, que se podia jogar à bola à vontade, enquanto que em Lisboa muitas vezes fugi da polícia porque não podia pisar a relva, aqui não, aqui jogava-se à bola em qualquer lado e as conversas que tinha com os meus amigos, essa era a grande diferença e também  acompanhava bastante a vida do campo”. Seguia o seu pai na vida de campo, um homem à frente do seu tempo, “era o homem que tinha a ideia de que a amêndoa é que dava, na altura,  e que nós tínhamos aqui o maior amendoal da Europa, tínhamos aqui 110 mil amendoeiras, lá baixo na Quinta de Santiago”.

Freixo de Espada à Cinta - Memórias Orais (Almirante Artur Sarmento )


Memórias Orais de Freixo de Espada à Cinta - Artur Sarmento from Leonel Brito on Vimeo.

Elvas - Património Imaterial do Forte da Graça


PATRIMÓNIO IMATERIAL DO FORTE DA GRAÇA - ELVAS from Leonel Brito on Vimeo.

Memórias da Cozinha Transmontana

memoriasczt Título: Memórias da Cozinha Transmontana
Autores: Adozinda Marcelino e Acúrcio Martins
Editora: Âncora Editora
ISBN: 978 972 780 526 6
Estamos perante um livro carregado de emoções, livro que nos remete para um exemplar em duplo testemunho, um inventário identificador de uma região e de um tempo. Os autores partilharam uma educação em conjunto com memórias comuns, seguindo percursos profissionais diferentes mas aproximados. Se Adozinda enveredou pela eficiência culinária, com procura de evolução e atualização constante, Acúrcio mais virado para as artes da mesa e da prestação de serviço direto aos clientes, completam-se na perfeição do conjunto. E alegremente partilham as suas memórias. E estas memórias vão muito para lá de um livro de cozinha, que também o é. Associado a cada produto ou receita estão as memórias de crescimento num pedaço do “Reino Maravilhoso” de Miguel Torga.Aqui as receitas, que podem e deverão ser confecionadas, são especialmente uma forma de ilustrar o modo como cresceram naquele mundo, e como educaram o gosto e a sua estética. Com bons conhecimentos sempre foram um casal muito para a frente do seu tempo, assumindo a modernidade sem ruturas, garantindo de forma contemporânea o fundamental, a essência, de cada prato. Bem hajam por estas memórias para que se caminhe para o futuro.
© Virgílio Nogueiro Gomes

sábado, 28 de novembro de 2015

Museu do Côa supera em 10 meses número de visitantes de 2014

O Museu do Côa recebeu nos 10 primeiros meses deste ano 35.740 visitantes, mais 2.042 do que os registados ao longo de todo o ano de 2014, disse hoje à agência Lusa o diretor da unidade museológica.

Segundo António Martinho Batista, os números dos dez primeiros meses deste ano "só são comparáveis com os de 2010, ano da abertura ao público do Museu do Côa, em que se contabilizaram cerca de 40 mil visitantes".
O também arqueólogo refere que os visitantes nacionais são os grandes responsáveis por esta subida.
Quanto aos estrangeiros, os responsáveis pelo Museu do Côa indicam que representam 20% do total. "É sinónimo de que este valioso património mundial pode e deve ser incluído nas rotas mundiais de turismo", disse a fonte.
Ainda segundo os responsáveis pela unidade museológica, "o grande calcanhar de Aquiles da estrutura é o seu modelo de gestão".
"Esta é uma situação muito limitativa já que não dispomos de grandes meios para trabalhar", lamentou António Martinho Batista.
Aquando da descoberta "Arte do Côa", em 1994, os arqueólogos portugueses asseguraram tratar-se de manifestações do Paleolítico Superior (20 a 25 mil anos atrás) e afirmaram estar-se perante "um dos mais fabulosos achados arqueológicos do mundo".
O Parque Arqueológico do Vale do Côa foi inaugurado a 10 de agosto de 1996.
Por seu lado, O museu abriu as portas no início de agosto de 2010, num projeto dos arquitetos Camilo Rebelo e Tiago Pimentel.

Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/cultura/492930/museu-do-coa-supera-em-10-meses-numero-de-visitantes-de-2014

Bispo de Bragança-Miranda apela a maior compromisso no apoio a pessoas com deficiência




«Não basta uma atitude assistencial», frisa D. José Cordeiro

Diocese de Bragança-Miranda
Diocese de Bragança-Miranda
Bragança, 26 nov 2015 (Ecclesia) – A diocese de Bragança-Miranda considera essencial que as comunidades se empenhem mais na integração social e eclesial das pessoas com deficiência.
Numa nota pastoral divulgada no âmbito do Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa, enviada hoje para a Agência Ecclesia, D. José Cordeiro sublinha que “as pessoas com deficiência continuam a fazer parte dos muitos excluídos da sociedade e de muitos lugares eclesiais”.
Apesar de já se encontrarem “sinais positivos” de mudança, por exemplo quanto ao cuidado com a “acessibilidade” das pessoas com deficiência aos edifícios, monumentos, escolas, transportes públicos ou ao traçado da via pública, o prelado frisa que “ainda há muito a fazer”.
Sobretudo no cuidado com as pessoas que “vivem na família e nas aldeias, vilas e cidades do Nordeste Transmontano”, refere.
D. José Cordeiro exorta as comunidades católicas da região, nas paróquias, unidades pastorais, movimentos e todas as famílias, a cuidarem “destes irmãos com ternura e inteligência pastoral, nos gestos e nas novas linguagens, na catequese, na liturgia e na caridade”.
“Não basta só uma atitude assistencial, é necessário que se escute, na primeira pessoa, o testemunho de quem, vivendo com uma deficiência, possa experimentar na sua vida concreta, a par dos sofrimentos, a alegria que nasce da misericórdia de Deus”, sustenta o bispo.
O responsável católico lembra que todas as pessoas, “por diferentes razões e em qualquer momento da vida”, podem ficar portadoras de uma deficiência.
“Essas limitações nem sempre podem ser ultrapassadas” mas “a vida é o precioso dom da Graça de Deus, por isso, cada pessoa é chamada a vivê-la como uma bênção e nunca como um castigo ou desgraça”, aponta o prelado, recordando o apoio que é preciso dar também a quem cuida dos mais frágeis ou carenciados da sociedade.
Neste âmbito, o bispo de Bragança-Miranda saúda o esforço e dedicação de todas as instituições que, dia-a-dia, cuidam das pessoas portadoras de deficiência.
Agradece ainda “o trabalho de tantos médicos, profissionais e técnicos de saúde, terapeutas e muitos colaboradores e voluntários que trabalham ao serviço do bem comum e da dignidade da pessoa humana nestas casas especializadas”.
Desde março de 2014 que a Diocese de Bragança-Miranda conta com um Serviço Pastoral orientado para as Pessoas com deficiência.
D. José Cordeiro espera contar com o envolvimento de todos no desenvolvimento desse “esperançoso serviço”, salientado que “a pastoral da saída missionária exige que a Igreja, na sua solicitude, seja sempre casa de inclusão e, como mãe, abrace a todos”.
 
Fonte: http://www.agencia.ecclesia.pt/noticias/nacional/igreja-bispo-de-bragancamiranda-apela-a-maior-compromisso-no-apoio-a-pessoas-com-deficiencia/
 

Alma de Ferro - A magia das três rainhas magas - Convite


TORRE DE MONCORVO - ALMA DE FERRO














O  Alma de Ferro – Grupo de Teatro participou na oitava edição do Fórum Permanente de Teatro, evento da responsabilidade da Federação Portuguesa de Teatro, que teve lugar em Avis no último fim de semana.  Os elementos do grupo Alma de Ferro tiveram uma prestação excelente nos vários painéis que compuseram este Fórum, tendo sido elogiados pelos formadores .A cidade de Guimarães foi a escolhida para realizar a nona edição do Fórum Permanente de Teatro no mês de Janeiro do ano 2012.
Fotografias enviadas pelo Camané. À esquerda :
 Esperança Moreno com vários elementos de outros grupos que compuseram o painel da actriz e encenadora ESTRELA NOVAIS .
À direita : Os 213 participantes que participaram neste Fórum

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MOGADOURO - Festas Solsticiais ,por Antero Neto

 





















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